Eu já sei que mais isto e aquilo e trólóló, mas...
... realmente o tempo não tem chegado para nada!
E por «nada» subentenda-se uma averiguação mais pormenorizada do que vai nascendo nos vasos dacamíssicos, pois, a falta de tempo para os vasos provém do uso de quase todo o tempo na relação triangular Casa-Filhos-Mestrado.
Isto, na verdade, traduz-se num escasso sobejo de tempo que é gasto a tresdormir (Tresdormir: acto de ver o sono entrecortado pelas incursões nocturnas aos leitos do Pápáxuá, da Pókónhé e do Pánhónhó. Válido para as incursões nocturnas do Pápáxuá, da Pókónhé e do Pánhónhó ao leito dos pais).
O resultado não é lá muito satisfatório: contracções extemporâneas e consequente receita de repouso... A Alice reclama sossego e, como ainda não se faz ouvir, vá de dar cacetadas na porta de acesso à saída!
Assim, entre um apanhar de roupa (Repouso: versão 1) e um estender de mais roupa (Repouso: versão 2), sinto-me intensamente observada.
Ocorre-me o impulso de olhar para os vasos dacamíssicos et voilá, ei-la, atenta:

O universo de Miss Nipo, como o de qualquer Gueixa que se preze, confunde-se com o universo das artes e da sedução. Porém, Miss Nipo vai mais longe: além da amizade que espalha pelos seres, aposta na partilha de um universo de saberes e de sabores, veiculados através das suas receitas de «sementes de maricoté avinagradas». O olhar profundo marca a sua unicidade.
E, ficando eu a saber que as «sementes de maricoté avinagradas» são do melhor que há para o repouso orgânico, eis-me, veloz, pronta a experimentá-las pelas mãos de tão curioso ser que por aqui resolveu aparecer.
Até breve!